RALLY DE PORTUGAL
Quase não teve história a classe WRC2, tal o domínio de Esapekka Lappi, o piloto nórdico que já se havia sagrado campeão da categoria, em 2016, e agora procura voltar na próxima época a uma equipa WRC, depois de já ter guiado para a Toyota (2017 e 2018), a Citroen (2019) e a M-Ford (2020). Sem qualquer sobressalto, Lappi começou a construir o triunfo no início da segunda etapa, já que terminara a primeira empatado com Suninen. O furo de Ostberg (Citroen) em Arganil, com o qual perdeu minuto e meio, arredou-o da discussão da vitória e o russo Gryazin (VW) também se atrasou devido a problemas no turbo do Polo, a que se juntou mais uma penalização.
Mas a superioridade de Lappi acentuou-se quando Suninen furou em Amarante 2, aumentando a diferença entre os dois primeiros. No último dia Gryazin ainda alimentou esperanças de chegar ao pódio, mas Ostberg não lhe deu hipótese.
Classificação final
1º, Esapekka Lappi/Janne Ferm (Skoda Fabia), 3h48m03.4s
2º, Teemu Suninen/Mikko Markkula (Ford Fiesta), + 1m42.8s
3º, Mads Ostberg/Torstein Eriksen (Citroen C3), + 2.24.3
4º, Nikolay Gryazin/Konstatntin Aleksandrov (VW Polo GTI), + 2.58.6
5º, Oliver Solberg/Aaron Johnston (Hyundai i20), + 3.13.5
VEJA AQUI: Fotografias Rally de Portugal
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