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Mesarati no Salão Auto de Pádua

A Maserati está presente no Salão Auto e Moto d’Epoca, em Pádua, o maior certame de automóveis e motos clássicos e contemporâneos da Europa. O evento, que este ano celebra a sua 35ª edição, abre hoje ao público, e acolhe os seus visitantes até domingo, 28 de outubro.

A Maserati escolheu três automóveis clássicos para exibir no seu stand, no hall número 1, do Salão:

Tipo 420M-58 – Eldorado (1958)

Em 1958, as 500 Milhas de Indianápolis exerciam um maior apelo do que nunca sobre a Europa, e especialmente sobre a Maserati, devido às inúmeras vitórias registadas pelo 8 CTF. A Maserati estava, por isso, atraída pelas 500 Milhas de Monza, e chegou mesmo a preparar um carro especialmente construído para correr no rápido e tecnicamente exigente circuito citadino. Tratava-se do Tipo 420M-58, mais conhecido como “Eldorado”, graças ao célebre patrocinador proposto ao construtor por Gino Zanetti, proprietário da empresa de gelados com o mesmo nome. A carroçaria branca do veículo exibia, assim, um enorme logótipo Eldorado, daqui advindo a sua alcunha.

O carro possuía um chassi tubular inspirado pelo ligeiro 250F, e montava as suspensões dianteiras do 450S, com a invulgar caraterística de contar com um amortecedor por alavanca à esquerda, e um telescópico à direita, e um eixo traseiro do tipo De Dion com componentes sobredimensionados.

O motor era um V8 derivado da unidade de 4,5 litros, com a capacidade reduzida para 4,2 litros e carburadores verticais. Tendo em conta o sentido oposto ao dos ponteiros do relógio escolhido pela organização das 500 Milhas de Monza, o motor era montado no lado esquerdo do chassi, e não alinhado com o eixo longitudinal.

A caixa com apenas duas velocidades, a primeira utilizada apenas para arrancar, estava montada no eixo posterior, que, note-se, não possuía diferencial.

A configuração geral do veículo proporcionava uma excelente distribuição do peso, um fator mais do que fundamental para curvar a alta velocidade, algo particularmente importante em Monza, um circuito famoso pela sua longa e muito exigente parabólica com inclinação.

Após os primeiros testes dinâmicos, as jantes raiadas foram abandonadas em favor das alternativas jantes em liga leve com largos pneus Firestone, insuflados com hélio para garantir a máxima redução de peso.

Em Monza, a 29 de junho de 1958, o “Eldorado”, com Stirling Moss ao volante, portou-se bem nas duas primeiras mangas, terminando no quarto e quinto lugares.

Infelizmente, a direção cedeu à 40ª volta da terceira e última manga, e o carro saiu de pista a mais de 260 km/h. Apesar do acidente e consequente desistência, Moss ainda foi galardoado com o quinto lugar, por via dos resultados obtidos nas três mangas e do número de voltas efetuadas. Saiu incólume do acidente e, tendo em conta tudo o que aconteceu, o “Eldorado” também sofreu apenas danos limitados, provando a valia da sua sólida estrutura.

Não obstante o sucesso em termos de assistência e espetacularidade, as 500 Milhas de Monza não se tornaram num evento regular do calendário desportivo. Com base nas indicações recolhidas durante a prova, o “Eldorado” foi modificado   pela carroceria Gentilini, que removeu a aleta posterior e reduziu a tomada de ar no capô, após o que o carro participou nas 500 Milhas de Indianápolis de 1959.

Desta feita estava pintado de vermelho, a cor que identificava a Itália na competição, mantendo, porém, o patrocínio da Eldorado em letras brancas de ambos os lados, bem como o logótipo do cowboy num círculo branco na frente e na traseira.

A inexperiência do gentleman-driver Ralph Liguori implicou que o carro não conseguisse qualificar-se, uma vez que estabeleceu o 36º melhor tempo, quando só os 33 primeiros se qualificavam. Com um piloto profissional ao volante, o resultado teria sido muito diferente. Mas isso é uma outra história.

A corrida das 500 Milhas de Indianápolis era cara para a Maserati, que alcançou a vitória em 1939 e 1940, com o piloto Wilbur Shaw aos comandos de um 8CTF. Shaw quase alcançava o hat-trick em 1941, mas foi forçado a abandonar na penúltima volta quando seguia na frente, e a vitória lhe foi negada por uma roda que cedeu.

A Maserati é o único fabricante automóvel italiano que venceu por duas vezes na pista de Indiana, e a única marca europeia que triunfou em duas edições consecutivas.

Merak SS (1975)

Tendo em conta o sucesso comercial do Bora, o primeiro Maserati de estrada equipado com um motor central traseiro, em 1972, a Maserati decidiu desenvolver um novo modelo decididamente desportivo de média cilindrada, capaz de garantir o seu lugar no altamente competitivo segmento das berlinas com motor de três litros. O resultado foi o Merak.

O design do novo modelo foi confiado a Italdesign de Giorgetto Giugiaro, que já tinha desenhado o Bora, e o motor escolhido foi o seis cilindros em V a 90º, tipo C114, criado para o Citroën SM. A abordagem estilística escolhida para o projeto (nome de código AM122) tinha mais do que um ponto em comum com o Bora, com o qual partilhava mais do que uma leve semelhança. Do seu irmão mais velho, o novo modelo herdava a plataforma até às portas, a mesma carroçaria, com ligeiras modificações, e também os mesmos sistemas de suspensão e direção. A originalidade situava-se na traseira, em resultado do motor extremamente compacto, que permitiu criar dois lugares de recurso adicionais no habitáculo.

O automóvel foi apresentado no Salão Automóvel de Paris, no outono de 1972, e foi batizado como Merak, nome de uma estrela da constelação da Ursa Maior.

Em 1975, no Salão Internacional do Automóvel de Genebra, foi apresentado o Merak SS; desta feita equipado com uma versão revista e melhorada do motor C114 de três litros. O peso do modelo foi reduzido, melhorando a sua relação peso/potência e, assim, incrementando a sua performance: Também recebeu uma ligeira atualização estilística com a introdução de uma ampla tomada de ar no capô, para melhorar o sistema de refrigeração.

Em 1977, foi criada, também, uma versão com motor de dois litros, principalmente destinada ao mercado doméstico, onde a pesada fiscalidade incidente sobre os automóveis com mais de dois litros de capacidade constituía um fator altamente dissuasor para os potenciais compradores. O modelo ficou conhecido como Merak Duemila.

A derradeira versão do Merak, denominada Merak 80, chegou em 1979. Era, basicamente, o Merak SS com algumas modificações, a mais importante das quais era o abandono do sistema de travagem da Citroën (as relações com a empresa francesa tinham sido cortadas praticamente cinco anos antes), em favor de um servofreio de última geração.

A unidade em exibição no stand da Maserati é o único exemplar do Merak produzido com motor turbo. De cor amarela, foi o protótipo para uma possível evolução do modelo, desenvolvido para melhorar ainda mais a sua performance. Infelizmente, o projeto foi encerrado e o modelo nunca foi produzido: mas a ideia da motorização turbocomprimida foi repescada alguns anos mais tarde por Alejandro De Tomaso, quando da realização do projeto Biturbo.

Khamsin (1973)

Foi Bertone quem recebeu a encomenda de desenhar o novo e elegante coupé do tipo 2+2 destinado a substituir o Ghibli. O bem conhecido e fiável motor V8 de 4,9 litros mantinha-se.

O novo modelo, apresentado em 1973, no Salão Automóvel de Paris, foi batizado como Khamsin, nome de um vendo do deserto egípcio. Em árabe, Khamsin significa cinquenta, o número de dias durante os quais o vento sopra consecutivamente. Com uma estrutura monocoque, foi o primeiro Maserati com motor dianteiro a adotar suspensões independentes nas quatro rodas: Com linhas esguias e sinuosas, desenhadas pelo lápis de Marcello Gandini, contava com uma secção traseira transparente que conferia ao veículo uma aparência invulgarmente ligeira. As suas caraterísticas técnicas eram conforme os padrões projetuais do início da década de 1970, pelo que foi fortemente afetado pelas consequências dramáticas da crise do petróleo, que obrigou a rever alguns dos seus atributos desportivos. Devido à crise, foi decidido interromper o fabrico depois de somente 430 exemplares produzidos.

Contudo, o Khamsin marcou a introdução da filosofia de design “GT”, que dava prioridade à performance sem subestimar as acrescidas expetativas dos clientes em termos de conforto e habitabilidade. O Khamsin foi o último modelo da Maserati desenvolvido sob a direção técnica de Giulio Alfieri, um projetista de motores, de carros de corrida e de modelos de estrada verdadeiramente genial, cujas criações definiram a história da Marca durante praticamente vinte anos.

Os três automóveis clássicos em exibição no stand da Maserati pertencem à Coleção Umberto Panini.

Para além dos três exclusivos modelos clássicos da Maserati, o stand da casa do Tridente também exibirá o Levante S GranSport MY19 SUV na cor Bianco Alpi, um tributo à pintura branca adotada pelo Tipo 420M-58 – Eldorado.

O motor V6 de três litros do Levante S Q4 GranSport oferece uma entusiasmante experiência de condução. Com 430 cv de potência às 5750 rpm, e um binário máximo de 580 Nm constante entras as 1750 e as 5000 rpm em modo Sport, demora apenas 5,2 segundos a cumprir os 0-100 km/h. A velocidade máxima é de 264 km/h. Concebido pela Maserati Powertrain, em colaboração com a Ferrari, o motor V6 é produzido pela Ferrari em Maranello: combina uma excecional performance, prazer de condução em todas as condições de utilização e respeito pelo ambiente. Com base nos dados do novo procedimento internacional de teste para veículos ligeiros (WLTP), que reflete com maior acuidade condições de condução reais, esta motorização de 430 cv, com homologação Euro 6c, está em linha com a concorrência em termos de eficiência de combustível (11,8 l/100 km) e de emissões de CO2 (273 g/km).

Como na melhor tradição da Maserati, o sistema de escape do motor a gasolina é controlado por válvulas pneumáticas para manter a clássica e rica assinatura sonora da marca. No modo de condução Normal, selecionado por omissão, as válvulas de by-pass estão fechadas, para uma confortável e discreta sonoridade do motor. No modo Sport, as válvulas de escape abrem, proporcionando o caminho mais curto possível aos gases de escape, o que confere ao Levante a sua máxima performance em termos de motor e a sonoridade de motor única da Maserati. Os gases de escape emergem através de duplas ponteiras em aço polido colocadas de ambos os lados, sob o para-choques traseiro.

O conceito estilístico do Levante MY19 combina linhas de coupé com um espaço interior para cinco pessoas e uma excecional eficácia aerodinâmica. “The Maserati of SUVs” é imediatamente reconhecível mesmo à distância, graças à sua grelha imponente, inspirada na do sensacional protótipo Alfieri, mas também prestando homenagem a modelos históricos da Maserati, como o Tipo 60 Birdcage.

Centrado na secção inferior dianteira e no para-choques traseiro, o elegante restyling do Levante MY19 confere-lhe uma aparência ainda mais desportiva e dinâmica. Adicionalmente, as óticas dianteiras Full LED Matrix adaptativas estão pela primeira vez disponíveis como opção na gama Levante.

O Levante MY19 está disponível em nada menos do que cores 11 exteriores, incluindo duas de tripla totalmente novas: o emblemático vermelho Rosso Potente, criado para celebrar a herança da competição dos automóveis desportivos italianos, e o azul Blu Nobile com resplandecentes flocos de vidro que brilham sob a luz solar.

As novas caraterísticas interiores incluem uma totalmente redesenhada alavanca de comando da caixa de velocidades de curso mais curto, que oferece um diagrama de mudanças mais intuitivo e uma operação melhorada. O condutor pode, agora, optar entre utilizá-la no modo automático ou manual simplesmente através da deslocação do punho da direita para a esquerda, enquanto que um novo botão “P” coloca sem esforço a transmissão no modo de parque. Com a nova alavanca de comando da caixa, o painel dos modos de condução na consola central é de ainda mais fácil utilização.

No elegante interior do Levante MY19, a Maserati introduz, pela primeira vez, a pele Pieno Fiore de grão integral, um material como nenhum outro na indústria automóvel, pelo seu toque natural e suave e pelo seu caráter único. A pele Pieno Fiore está disponível como opção em todos os outros acabamentos do Levante, em três cores com costuras específicas nos bancos, e duplos pespontos nos painéis das portas. Para além da pele natural Pieno Fiore de grão integral, estão também disponíveis três acabamentos interiores lacados totalmente novos.

A função Maserati Integrated Vehicle Control (IVC) foi pela primeira vez incorporada no controlo de estabilidade Maserati Stability Program no Levante MY19, enquanto que os Sistemas Avançados de Assistência à Condução (ADAS) proporcionam uma tecnologia de condução autónoma de nível 2.

Desenvolvido em colaboração com a Bosch, o IVC é capaz de evitar, mais do que simplesmente corrigir, uma perda de controlo, garantindo uma maior segurança ativa e uma melhor dinâmica.

O IVC faz uso de um controlador inteligente preditivo que antecipa as condições de condução e adapta o regime do motor e os travões em conformidade. O sistema ajuda os condutores a manterem o controlo do seu veículo, ao invés de simplesmente corrigir erros de condução, como acontece com os sistemas ESP tradicionais.

O pack ADAS (Advanced Driver Assistance Systems – Sistemas Avançados de Assistência à Condução) está disponível como opção em toda a gama do Levante MY19. Ainda que os ADAS sejam bens valiosos para assegurar uma experiência de condução mais segura, a Maserati também se mantém fiel à sua filosofia nuclear, enquanto fabricante de automóveis de gran turismo com origem na competição e uma dinâmica de nível superior, capazes de oferecer uma experiência de condução sem igual. Este princípio aplica-se na plenitude ao Levante, um SUV de topo que coloca o condutor em primeiro lugar – uma genuína máquina de condução que não é suposto ser um veículo de condução automática.

A adição do pack de ADAS ativos na gama Levante torna o automóvel ainda mais seguro numa série de condições de circulação, mas o condutor mantém-se totalmente no controlo a todo o momento.

Highway Assist: uma função “mãos no volante”, destinada a ser utilizada em autoestradas, ou vias de acesso restrito, a velocidades de até 145 km/h, com o Cruise Control Adaptativo (ACC) ativado. Reduz a fadiga do condutor e, consequentemente, aumenta a segurança ativa, por permitir que o automóvel se mantenha centrado na sua faixa e se adapte à sua velocidade pré-selecionada de forma totalmente autónoma.

O sistema faz uso de uma unidade de radar e de uma câmara orientada para a frente, e trabalha em conjunto com a EPS para controlar a direção do veículo. A câmara multifunções deteta as marcas horizontais da estrada e calcula a distância e a velocidade do veículo da frente. O Highway Assist inclui um rádio que fornece informação sobre a estrada, e um sistema de deteção de “mãos no volante”. O condutor pode sobrepor-se ao sistema a qualquer momento.

Lane Keeping Assist (LKA): mantém o veículo centrado na sua faixa de rodagem com intervenção direta sobre a EPS, ao mesmo tempo que o ecrã no painel de instrumentos exibe o estado específico do sistema. Quando a caixa visual e tátil está selecionada no ecrã tátil, o LKA intervém ativamente através da aplicação de um binário corretivo sobre a direção. O LKA utiliza uma câmara orientada para a frente, que deteta as marcações da estrada para determinar a posição do automóvel, bem como um radar para processamento de dados. O sistema opera a velocidades entre 60 km/h e 180 km/h, e quando os indicadores de mudança de direção estão ativos é desativado.

Active Blind Spot Assist (ABSA): um sistema que tem por objetivo prevenir uma colisão durante uma mudança de faixa de rodagem, através da utilização de dois sensores baseados em radar para monitorizar as áreas nos ângulos mortos. Além de emitir um alerta por LED e um aviso acústico, o ABSA pode comunicar com a EPS para intervir com um binário sobre a direção e evitar uma possível colisão.

Traffic Sign Recognition (TSR)*: no essencial, o TSR evita excessos de velocidade involuntários, fornecendo ao condutor, em tempo real, no painel de instrumentos, informação relativa ao limite de velocidade a cada momento. O sistema de leitura de sinais de trânsito Traffic Sign Recognition identifica limites de velocidade para condições específicas, como chuva ou nevoeiro, ou limites específicos de caráter temporal, e utiliza dados do mapa do sistema de navegação para informar o condutor caso os sinais físicos não existam, estejam invisíveis ou não sejam reconhecíveis pela câmara do sistema. 

* Sistema disponível em mercados específicos

Cruise Control Adaptativo (ACC) com função Stop & Go: o Levante está equipado de série com um sistema de cruise control. O opcional Cruise Control Adaptativo (ACC) com função Stop & Go aumenta ainda mais o conforto e a segurança da condução em estradas principais e autoestradas.

Quando ativado (entre 30-210 km/h), o ACC monitoriza em permanência o espaço existente entre o Levante e o veículo que o precede, mantendo uma distância de segurança pré-selecionada. Caso o tráfego abrande, ou outro veículo se coloque na frente, o sistema reduz a velocidade do veículo, desacelerando ou acionando os travões. Graças à função Stop & Go, o veículo ajustará a velocidade à do veículo que o precede até se imobilizar por completo, e voltará a arrancar automaticamente caso o tempo de paragem seja inferior a dois segundos.

Forward Collision Warning Plus (FCW Plus) e Advanced Brake Assist (ABA): o FCW monitoriza os veículos que seguem na frente por meio de uma câmara, e avisa o condutor através de alertas visuais e acústicos quando existe o perigo de uma eventual colisão pela traseira. Caso o condutor trave, e o sistema determine que não foi aplicada a força de travagem suficiente, o ABA compensará esta situação.

Hill Holder: o sistema Hill Holder faz uso de sensores de bordo para detetar o ângulo do veículo quando imobilizado numa subida, e mantém a pressão de travagem durante alguns segundos para que o condutor tenha tempo suficiente para libertar o pedal de travão e acelerar, antes de o veículo começar a descair.

Hill Descent Control (HDC): o HDC garante uma descida suave e controlada sobre neve ou em terrenos acidentados, sem que o condutor necessite de tocar no pedal de travão. Quando ativado, através do botão específico existente no volante, o veículo efetuará a descida fazendo uso do ABS para controlar a velocidade de cada roda.

Surround View Camera and Park Assist: o sistema de Câmara de Visão Panorâmica utiliza um total de quatro câmaras e oferece uma clara panorâmica de 360° em redor do veículo, numa imagem vista de cima projetada no ecrã de 8,4”. É automaticamente ativada em marcha-atrás, ou manualmente, através do botão virtual existente no ecrã do MTC+. O sistema Park Assist fornece indicações visuais e acústicas relativas à distância entre os para-choques traseiro ou dianteiro e um obstáculo detetado, quando em manobras de marcha-atrás ou em movimento para a frente. Quatro sensores no para-choques traseiro, e seis no dianteiro, monitorizam a área atrás e na frente do veículo, em até 2 metros e 1,2 metros, respetivamente.

Os visitantes do stand da Maserati no Salão de Pádua também poderão admirar em ante-estreia um modelo da nova coleção exclusiva de edição limitada de bicicletas desenhadas pela Montante Cicli especialmente para a Maserati.

Neste caso, a Montante foi beber inspiração ao Maserati 450S de 1957. Um coupé com formas curvilíneas e alongadas, participou nas 24 Horas de Le Mans de 1957, mas a sorte não esteve do seu lado. Pilotado pela dupla Moss/Schell, só resistiu quatro voltas antes de ser forçado a abandonar devido a um problema de transmissão A bicicleta vintage criada pela Montante Cicli e inspirada pelo 450S é em aço com acabamento em vermelho e aplicações em pele preta. Um agressivo guiador ao estilo da competição sublinha ainda mais o seu caráter verdadeiramente desportivo e exuberante.

Em representação da prestigiante associação com a Bulgari, iniciada em 2012, o stand da marca do Trident exibe os dois modelos do relógio Octo Maserati.

Os GranLusso e GranSport by Bulgari são relógios exclusivos, especialmente destinados aos proprietários de modelos da Marca; o espetacular mostrador (com contagem regressiva dos minutos e independente das horas) assemelha-se a um conta-rotações de um Maserati, enquanto que a correia em pele com pespontos remete para os revestimentos interiores.

Maserati Store também está presente com uma variedade de produtos, em especial a linha “Maserati Classiche” line, inspirada pela herança do mundo automóvel, com os mais emblemáticos modelos históricos da Marca presentes nos padrões e motivos que decoram o vestuário. Estarão disponíveis para compra a partir do site de comércio eletrónico online, fazendo uso do monitor disponibilizado na área da loja.

A “Maserati Classiche”, curadora da presença da Marca no salão, é uma entidade inteiramente dedicada aos automóveis clássicos do Tridente e à promoção da excelente herança da casa de Modena, construída ao longo de praticamente 14 anos de história; para a ocasião, alguns dos maiores especialistas do mundo nos automóveis que definiram a lenda da Marca estarão presentes no stand da Maserati, e com prazer responderão às questões e satisfarão a curiosidade dos clientes e adeptos da Maserati de visita ao salão.